No dia 30 de dezembro de 1976, Ângela Diniz foi morta com quatro tiros numa casa na Praia dos Ossos, em Búzios, no litoral fluminense, pelo então namorado Raul Fernando Amaral Street, conhecido como Doca Street. Ele foi réu confesso. Mas nos três anos que se passaram entre o crime e o julgamento, algo estranho aconteceu. Doca tornou-se a vítima.
A casa do crime.© Arquivo do processo
A polaroid famosa, reproduzida pelos jornais: ngela ao centro, Gabriele Dyer à esquerda e ngela Teixeira à direita. Em pé, ao fundo, Doca Street. © Arquivo do processo
O advogado Paulo Roberto Pereira, ou Paulo “Badhu”.
© Acervo Estado de Minas
A casa do crime em 2019. © Flora Thomson-DeVeaux
Gabriele Dyer© Acervo Estado de Minas
Registro em jornal da época.© Reprodução O Globo/Arquivo do processo
Detalhe da varanda da casa onde ocorreu o crime.
© Arquivo do processo
Registro em jornal da época.
© Reprodução Diário da Tarde
Registro em jornal da época.
© Reprodução Diário da Tarde
Doca dorme à espera do voo para o Rio, para se apresentar na delegacia.
© Acervo Estado de Minas
Turistas em frente à casa depois do crime.
© Acervo Estado de Minas
Doca Street chega à delegacia de Cabo Frio conduzido pelo delegado Watzl.
© Acervo Estado de Minas
Newton Watzl, delegado de Cabo Frio.
© Acervo Estado de Minas
Doca pouco depois de se entregar à polícia.
© Acervo Estado de Minas
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