Tucano é uma cidade pequena e pacata no interior da Bahia, a quatro horas de carro de Salvador. Foi essa tranquilidade que atraiu Pedro Henrique, que tinha crescido na capital baiana, mas começou a frequentar Tucano – a cidade natal da mãe dele, Ana Maria – quando ele tinha vinte e poucos anos.
Aos poucos, ele foi formando uma rede de amigos e conhecendo melhor os parentes na cidade.
Na noite de 31 de outubro de 2012, tudo mudou. Pedro foi espancado pela polícia local, num grau de violência que ele nunca tinha sofrido em Salvador.
Mas em vez de se afastar da comunidade que revelava um outro lado de sua aparente tranquilidade, Pedro resolveu ficar. E não só ficar, como dobrar a aposta. Por Tailane Muniz.
(Essa história foi apoiada pela Anistia Internacional, um movimento global com mais de 10 milhões de pessoas, que realiza ações e campanhas em mais de 150 países para que os direitos humanos internacionalmente reconhecidos sejam respeitados e protegidos. Saiba mais em anistia.org.br)
Pedro Henrique em uma das Caminhadas da Paz.© Arquivo pessoal
Pedro Henrique em uma das Caminhadas da Paz.© Arquivo pessoal
Pedro Henrique.© Arquivo pessoal
Pedro Henrique.© Arquivo pessoal
Pedro Henrique.© Arquivo pessoal
Essa história foi apoiada pela Anistia Internacional, um movimento global com mais de 10 milhões de pessoas, que realiza ações e campanhas em mais de 150 países para que os direitos humanos internacionalmente reconhecidos sejam respeitados e protegidos. Saiba mais em anistia.org.br
