Em 1979, na primeira vez em que foi julgado pelo assassinato de Ângela Diniz, Doca Street saiu ovacionado do fórum de Cabo Frio. Dois anos depois, no segundo julgamento do crime, a situação foi diferente: ele chegou escoltado ao local, onde um grupo de mulheres acampava, fazendo uma vigília com palavras de ordem e faixas sobre a violência contra mulheres. “O silêncio é cúmplice da violência”, dizia uma delas. No sétimo e penúltimo episódio, como surgiu o slogan “Quem ama não mata” e a importância do movimento de mulheres por trás dele.
Chegada de Doca ao tribunal para o segundo julgamento em 1981. © Acervo Estado de Minas
Cobertura dos protestos feministas. © Reprodução Diário da Tarde
Cobertura dos protestos feministas. © Reprodução Diário da Tarde
Reportagem sobre os casos de Heloísa e Maria Regina. © Reprodução Diário da Tarde
Cobertura de casos de feminicídio.
© Reprodução Diário da Tarde
Manifestação em frente ao tribunal no segundo julgamento de Doca, Cabo Frio, 1981. © Acervo Estado de Minas
Doca Street e seus advogados no segundo julgamento: Humberto Telles, Paulo “Badhu”e Waldemar Machado.© Acervo Estado de Minas
Doca e o advogado Humberto Telles. © Acervo Estado de Minas
Doca e Telles. © Acervo Estado de Minas
O primogênito de Ângela, Milton Villas Boas, no julgamento.© Acervo Estado de Minas
Heleno Fragoso no julgamento.© Acervo Estado de Minas
Fragoso (ao centro) com os filhos Fernando (esq) e José Carlos.© Acervo Estado de Minas
Mensagem do levante de mulheres.© Acervo Estado de Minas
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