No primeiro ato: Fernando Henrique Cardoso falou o quê?! Por Paula Scarpin.
No segundo ato: a história de uma mulher que quase foi apagada da história e sem a qual o Padre Cícero não teria a fama que tem. Por Évelin Argenta.
Quando ainda era novata no jornalismo, em 2005, Flávia Marreiro foi cobrir um encontro do PSDB paulista que não parecia muito promissor em matéria de furo jornalístico. Mas, assim que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tomou a palavra, ela percebeu que a pauta ia render mais do que ela imaginava. O caderninho de apuração da Flávia ficou cheio de críticas do ex-presidente ao governo Lula – então ainda no começo do seu primeiro mandato. Mas nem todas as críticas que a Flávia anotou tinham saído mesmo da boca de FHC.
A historiadora Dia Nobre cresceu numa cidade muito católica no Nordeste do país. Desde criança, ela vivia cercada por santos e rezas. Pra furar a bolha, ela resolveu que queria estudar as feiticeiras apagadas pela Igreja Católica na Inquisição. Só que mal sabia ela que Juazeiro do Norte também tinha sua própria feiticeira silenciada. E mais, com um papel fundamental na criação da cidade.
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