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Episódio 64

Viagens de descobrimento

Camelos, jangadas, ônibus, e guichês de imigração

15 FEV 2024

No primeiro ato: uma viagem de descobrimento que, para variar, não descobriu nada. Por Branca Vianna.

No segundo ato: o “cavalo de Troia da Zona Sul”. Por Tiago Coelho.


APRESENTAÇÃO ATO 1
Catorze camelos

Em 1856, uma expedição partiu da Corte, no Rio de Janeiro, para desbravar um território desconhecido, misterioso, e potencialmente valioso (aos olhos dos expedicionários). A questão é que esse território não era novo. Ele já fazia parte do Brasil há muito tempo naquela altura. E tinha muita gente morando lá. Era o Ceará.

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Série de litografias de pássaros do Brasil, por Comissão Científica de Exploração do Ceará

Série de litografias de pássaros do Brasil, por Comissão Científica de Exploração do Ceará© Biblioteca digital Luso-brasileira

Série de litografias de pássaros do Brasil, por Comissão Científica de Exploração do Ceará

Série de litografias de pássaros do Brasil, por Comissão Científica de Exploração do Ceará© Biblioteca digital Luso-brasileira

Série de litografias de pássaros do Brasil, por Comissão Científica de Exploração do Ceará

Série de litografias de pássaros do Brasil, por Comissão Científica de Exploração do Ceará© Biblioteca digital Luso-brasileira

Artefatos indígenas, por Comissão Científica de Exploração do Ceará

Artefatos indígenas, por Comissão Científica de Exploração do Ceará© Biblioteca digital Luso-brasileira

Artefatos indígenas, por Comissão Científica de Exploração do Ceará

Artefatos indígenas, por Comissão Científica de Exploração do Ceará© Biblioteca digital Luso-brasileira

Artefatos indígenas, por Comissão Científica de Exploração do Ceará

Artefatos indígenas, por Comissão Científica de Exploração do Ceará© Biblioteca digital Luso-brasileira


APRESENTAÇÃO ATO 2
474, linha do inferno

Como uma linha de ônibus pode explicar uma cidade? O 474 (Jacaré-Copacabana), não é a única linha que une a Zona Norte à Zona Sul do Rio de Janeiro. Mas ao longo das décadas de sua existência, ele tem sido um para-raios de conflitos que revelam as cisões da cidade. Ao longo de uma conversa e de uma viagem no 474, Gabriel Weber – um morador do Jacaré que dedicou a dissertação de mestrado à linha que passa na porta da casa dele – e Tiago Coelho – repórter da piauí que estreou na revista com um ensaio sobre a linha – tentam destrinchar o que faz do 474 “a linha do inferno” – e para quem.

(Essa história foi produzida com apoio do Instituto Pólis, organização que há mais de 35 anos defende o direito à cidade como o direito de todas as pessoas de ocupar e viver plenamente a cidade)

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Ônibus 474

Ônibus 474© Gabriel Weber

Operação verão no Túnel Rebouças

Operação verão no Túnel Rebouças© Gabriel Weber

REFERÊNCIAS DESTE EPISÓDIO

Catorze camelos para o Ceará, Delmo Moreira (Todavia, 2021)

Gravuras da Comissão no Ceará – artefatos indígenas e pássaros

Capitães da areia, Tiago Coelho (piauí, 2015)

474 JACARÉ-COPACABANA: o projeto de uma linha, Gabriel Weber (Universidade do Porto, 2022)

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créditos do episódio
Apresentação Branca Vianna
Reportagem Branca Vianna e Tiago Coelho
Direção criativa Paula Scarpin e Flora Thomson-DeVeaux
Direção executiva Guilherme Alpendre
Gerente executiva Marcela Casaca
Gerente de produto e audiência Juliana Jaeger
Produtores sênior Vitor Hugo Brandalise, Évelin Argenta, Bia Guimarães, e Sarah Azoubel
Produtoras Bárbara Rubira, Natália Silva e Júlia Matos
Checagem Bruno Lima e Luiza Silvestrini
Música adicional Blue Dot
Mixagem Pipoca Sound
Desenvolvimento de produto e audiência Bia Ribeiro
Coordenador de ilustração e design Gustavo Nascimento
apoio do episódio

Essa história foi produzida com apoio do Instituto Pólis, organização que há mais de 35 anos defende o direito à cidade como o direito de todas as pessoas de ocupar e viver plenamente a cidade. Conheça mais em: https://polis.org.br/

Episódio 63
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