No primeiro ato: um problema caseiro e uma nova teoria da humanidade. Por Branca Vianna.
No segundo ato: quando um país erra um nome. Por Tiago Rogero.
No terceiro ato: com quantas letras se faz uma bomba. Por Natália Silva.
No meio da pandemia, a Ângela, assim como muita gente, entrou na onda, pegou uma promoção e comprou um robô aspirador. Os problemas começaram quando o robô aspirador ganhou um nome.
Sabe quando você descobre que sempre cantou errado o trecho de uma música? Imagine descobrir que passou a vida inteira falando errado o nome de alguém.
Esta história é sobre um pouco mais do que isso: um país (no caso, o nosso) que está escrevendo e falando há séculos o nome de pelo menos duas personalidades históricas.
Desde criança, a Thais Vilela sentia como se tivessem esquecido de compartilhar com ela o manual de como viver. Ações que pareciam simples para outras pessoas – como fazer amigos ou atravessar a rua – pra ela sempre foram um desafio.
Ela era chamada pela mãe de “burrinha” e “lerdinha”, sofria rejeição de colegas de escola, mas mesmo se esforçando muito, não conseguia mudar quem ela era. A Thais passou anos em busca de uma explicação para o seu comportamento, até que um dia ela finalmente encontrou uma palavra. Foi então que um novo dilema surgiu.
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