No primeiro ato: Branca e Paula discutem o péssimo hábito da Flora de pesquisar as coisas. Por Paula Scarpin.
No segundo ato: uma conversa com um fabulador etimológico. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No terceiro ato: o mistério que despertou décadas de investigação (e de rumores) em Cândido Godói. Por Bia Guimarães.
Algumas histórias são boas demais para resistir ao fact-checking. Causos, histórias de pescador. Em conversa com Branca Vianna, Paula Scarpin conta duas histórias que ela ouviu de terceira mão, e que cumpriam muito bem a função de animar eventos sociais quando o assunto escasseava. Isso até Flora Thomson-DeVeaux resolver checar a procedência dessas histórias.
Duda Heck de Sá é um apreciador das palavras, um folheador de dicionários, e um inimigo das fake news –apenas se forem cafonas. Numa entrevista feita pela Flora Thomson-DeVeaux, ele explica a filosofia dele com relação às origens das palavras e explica como algumas etimologias falsas populares levaram ele a tomar uma medida drástica.
A Ursula Matte ainda era estudante de biologia quando recebeu uma missão. Os moradores de uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul precisavam da ajuda dela para entender por que havia tantos gêmeos lá. E para se livrarem (ou não) de uma história assombrosa que os jornais adoram contar, mas que cutuca feridas antigas na vida de quem está por trás das manchetes.
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