No primeiro ato: Na floresta amazônica, todos os caminhos levam… ao cambuche. Por Camila Moraes.
No segundo ato: Medo, vigílias e uma pausa pra comer, na noite alta da Av. Paulista. Por Vitor Hugo Brandalise.
Diário de um náufrago
Por 13 dias, o antropólogo Mauricio Díaz Uribe ficou perdido na floresta amazônica, em algum lugar na fronteira entre o Brasil e a Colômbia. Enquanto procurava a saída, ele resolveu gravar um diário pra manter o registro do tempo. Nas gravações, a busca pelo caminho de volta, a tentativa de preservar a sanidade e um sentimento que pode ser ainda mais forte do que o medo: a culpa.
O casarão e a pizza
Nos anos 1980, uma semana foi decisiva pra que uma das vias mais conhecidas de São Paulo, a Avenida Paulista, adquirisse os contornos que tem hoje: um enorme corredor de prédios e quase sem casas. Mas o que um pedaço de pizza tem a ver com isso?
Casa Mourisco, que ficava na Avenida Paulista, em São Paulo Foto ©Leon Liberman/Acervo Sérgio Ramos Câmera
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