Valentina Ruivo Bressan pesquisava a pioneira do jornalismo americano Nelly Bly, quando se perguntou se algum brasileiro também já havia relatado, de dentro, a vida num manicômio.
Foi assim que ela encontrou a história de Walter Farias, que, quando passou num concurso aos 19 anos, para ser atendente de enfermagem no Hospital Central do Juqueri, não tinha ideia de todos os papéis que precisaria encarnar dentro de um dos maiores complexos psiquiátricos do Brasil.
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