No primeiro ato: um homem morre, e uma terra fica vazia. Ou será que fica? Por Fábio Zuker.
No segundo ato: um presente inesperado coloca duas garotas numa jornada que vai da euforia à morte. Por Sarah Azoubel.
Em meados dos anos 80, o antropólogo Vincent Carelli estava começando o projeto do “Vídeo nas Aldeias” – um experimento que consistia em envolver os povos indígenas no processo de documentar suas vidas e culturas, e de mostrar as imagens a eles logo depois de captadas. No meio das filmagens, ele recebeu um pedido: que ele levasse uma câmera até uma fazenda na região, na tentativa de documentar um massacre. Foi aí que começou uma história de décadas, a saga de um personagem que fez de tudo para não ser documentado – mas cuja existência precisava ser comprovada para que ele pudesse continuar sobrevivendo.
Para assistir ao filme “Corumbiara”, alugue no Vimeo aqui.
(Essa história foi produzida em parceria com o Brazil LAB do Instituto de Estudos Internacionais e Regionais da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos – que é uma iniciativa acadêmica que considera o Brasil um nexo planetário vital. Conheça mais em brazillab.princeton.edu)
Em 1996, um presente de aniversário desencadeia uma série de acontecimentos que levam Tati e Luana a terem a aventura de suas vidas. As meninas de 14 anos vivem um show inesquecível, mas, no processo, tomam um baque que as faz encarar a morte. Afinal, quando perdemos os últimos resquícios da nossa inocência infantil?
Utilizamos cookies para personalizar e melhorar a experiência na navegação e analisar o tráfego e utilização do nosso site.