Em 1972, a Valéria tinha seis anos quando viu na TV uma notícia que jamais esqueceu. Uma guerrilheira da Ação Libertadora Nacional tinha sido morta por policiais em São Paulo. “Sonia Maria Sampaio Alem” – esse foi o nome que a Valéria ouviu no noticiário. Um nome bem conhecido dela, de alguém que, até onde ela sabia, nada tinha a ver com a luta armada ou guerrilha.
Meio século depois, a Valéria descobriu uma pista que a fez revisitar aquela memória de infância – e nos levou para dentro dos labirintos da vida clandestina no auge da ditadura militar. Por Vitor Hugo Brandalise.
(Essa história foi produzida em parceria com o Brazil LAB do Instituto de Estudos Internacionais e Regionais da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos – que é uma iniciativa acadêmica que considera o Brasil um nexo planetário vital. Conheça mais em brazillab.princeton.edu)
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