No primeiro ato: um casamento fake com amor de verdade. Por Paula Scarpin.
No segundo ato: o homem das unhas gigantes. Por Bia Guimarães.
APRESENTAÇÃO ATO 1
Laura de Leers achava que casamento não era para ela – até que ela soube que vê-la casar era um desejo oculto de seu pai, que estava com a saúde debilitada.
APRESENTAÇÃO ATO 2
No começo dos anos 60, o diretor de cinema José Mojica Marins teve um pesadelo que mudaria a sua vida para sempre. No sonho, um homem todo vestido de preto o pegava pelos braços e o arrastava por um cemitério. Enquanto se debatia para tentar escapar, ele percebeu que aquele homem era ele mesmo. Quer dizer, era… e não era. Nascia ali o Zé do Caixão, o protagonista de uma saga que lotou os cinemas do Brasil, perturbou o sono dos censores da ditadura, encantou os gringos, e deixou pra trás um rastro de mistérios.
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