No primeiro ato: e se todo mundo tivesse olhos na parte de trás da cabeça? Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: tem coisa que só quem é da sua terra consegue entender. Por Bia Guimarães.
Quem nunca se perguntou se as outras pessoas enxergam o mundo do mesmo jeito que a gente? As mesmas cores, a mesma luz? Num dia, num shopping de Campo Grande, Lucca descobriu que ele não estava na mesma página que boa parte da humanidade.
Dentro do consultório médico, não tem coisa mais importante do que ouvir e ser ouvido. Você tem que explicar direitinho o que está sentindo, e o profissional de saúde tem que interpretar tudo com cuidado e te passar as orientações. Mas o que acontece quando vocês dois não compartilham o mesmo universo e sequer falam a mesma língua?
(Esta reportagem foi produzida com apoio da Umane, associação civil independente, isenta e sem fins lucrativos, que apoia iniciativas no âmbito da saúde pública com o objetivo de contribuir com um sistema de saúde mais resolutivo e de melhorar a qualidade de vida da população brasileira. Saiba mais sobre a sua atuação acessando umane.org.br)
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