No primeiro ato: a arte da roda e a quem ela pertence. Por Gilberto Porcidonio.
No segundo ato: uma guerra entre “mães” e “meninas”. Por Branca Vianna.
Roda de pogo, roda punk, roda, mosh pit, mosh… Ela tem vários nomes e, nos shows de rock, é um ambiente para quem gosta de curtir o momento de uma forma mais radical. Mas quem pode se divertir nela?
Quando Tati Pasquali se mudou para Portugal, ela começou a sentir que estava vivendo um “dia da Marmota”. Primeiro na vida profissional, depois na vida pessoal, ela estava sendo chamada para reinterpretar uma história do passado, de uma cidade pequena do norte do país – mas que continua assombrando brasileiros e brasileiras, vinte anos depois.
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