No primeiro ato: o agente da Polícia Federal responsável pelos grampos da Lava Jato encontra o seu limite ético e moral. Por Vitor Hugo Brandalise
No segundo ato: um mordomo brasileiro se equilibra entre os desejos possíveis e impossíveis de uma super rica plutocracia internacional. Por João Batista Jr.
Virou fumaça
A operação Lava Jato foi encerrada em 2021 e, desde então – além do processo de anulação de sentenças –, vem passando por um processo de revisão do seu legado. Em Curitiba, um grupo de advogados, historiadores e jornalistas resolveu criar uma instituição para refletir sobre o que foi a operação: o Museu da Lava Jato. O Rádio Novelo Apresenta teve acesso às gravações do braço de história oral do museu e conheceu o caso do policial federal responsável por instalar os grampos da operação. Logo no primeiro ano da força-tarefa, o agente Dalmey Werlang encontrou seu limite ético e moral dentro da sede da PF do Paraná.
Dá pra fazer
Vinícius é especialista em uma função que muitos de nós passamos a vida tentando fugir: receber (e tentar cumprir) missões impossíveis. Há anos, ele é mordomo no Oriente Médio, fazendo as vontades de uma plutocracia internacional acostumada a nunca ter um não como resposta. Não que isso o incomode… afinal, como ele diz, a essa altura da carreira dele, nada parece impossível. Seja providenciar pinguins no deserto, ou fazer com que águas vindas das ilhas Fiji passem a sair da torneira.
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