No primeiro ato: causos da primeira repórter do Brasil e de Portugal. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: um problema matemático (mas não daquele tipo). Por Rafael Revadam.
Em 1912, Virgínia Quaresma atravessou um oceano em busca de emprego. O único problema era que o emprego que ela estava procurando mal existia – e muito menos para uma mulher. Como foi que uma jovem portuguesa acabou virando a primeira repórter de Portugal e depois do Brasil? E por que, apesar de tudo isso, a maior parte das pessoas nunca ouviu falar dela?
(Esta reportagem teve o apoio do Instituto Beja, que promove uma filantropia estratégica e colaborativa, buscando na inovação a chave para escalar impacto nas suas causas de equidade de gênero, geração de renda para 50+ e educação infantil)
Um dia, a Aglaiza Sedrim estava dando uma aula de matemática quando, de repente, deu de cara com um problema. Não um problema matemático, exatamente, mas um buraco que revelou outro maior ainda. Como falar de uma coisa que não tem nem palavra – ou sinal – pra representar?
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