No primeiro ato: as identidades que os tradutores adotam ao longo da profissão e a identidade que um ex-presidente usou para resolver os seus problemas. Por Évelin Argenta.
No segundo ato: Patynha, Creuza e o acidente que mudou tudo. Por Bia Guimarães.
APRESENTAÇÃO ATO 1
Em 1997 o psicanalista americano Brian Weiss ganhava manchetes em jornais do mundo todo. Ele tinha virado um dos grandes nomes da chamada “Terapia de Vidas Passadas”. Naquele mesmo ano, ele veio para o Brasil e duas intérpretes precisaram assumir a tarefa de hipnotizar centenas de pessoas. Tudo isso, depois de um ex-presidente ter descoberto – durante uma sessão de Weiss – que era a reencarnação de Dom Pedro I.
APRESENTAÇÃO ATO 2
Um dia, de repente, a Patynha viu a mãe dela passar mal e cair no chão. Aquele era o primeiro de uma sequência de AVCs que a Creuza teria. Ao sair do hospital, dias depois, mãe e filha tiveram que reaprender a conviver e encarar os papéis desconfortáveis que elas tinham acabado de ganhar: o de cuidada e o de cuidadora. Tudo isso enquanto tentavam criar uma nova língua do zero.
(Esta reportagem foi produzida com apoio da Umane, associação civil independente, isenta e sem fins lucrativos, que apoia iniciativas no âmbito da saúde pública com o objetivo de contribuir com um sistema de saúde mais resolutivo e de melhorar a qualidade de vida da população brasileira. Saiba mais sobre a sua atuação acessando umane.org.br )
Creuzinha e Patynha. Foto ©Arquivo pessoal
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