No primeiro ato: a história de uma, depois várias amizades que deixaram mais dúvidas do que certezas. Por Branca Vianna
No segundo ato: em alguns casos, a mentira pode ser melhor do que a verdade. Por Natália Silva
APRESENTAÇÃO ATO 1
O bagre e o bacalhau
Em 2009, Viviane Motta era figurinista da TV Polishop, bolando looks para as apresentadoras que iam demonstrar as maravilhas de uma escada de pintor ou uma prancha de cabelo. Com o tempo, ela acabou ficando mais próxima de uma delas. E foi através dessa apresentadora que ela conheceu um elenco inteiro de amigos –amigos que iam mudar o jeito que a Vivi via o mundo.
Conversas de Vivi com membros do grupo de amigos de Tanya.© Reprodução/Facebook
Conversas de Vivi com membros do grupo de amigos de Tanya.© Reprodução/Facebook
Conversas de Vivi com membros do grupo de amigos de Tanya.© Reprodução/Facebook
Conversas de Vivi com membros do grupo de amigos de Tanya.© Reprodução/Facebook
Conversas de Vivi com membros do grupo de amigos de Tanya.© Reprodução/Facebook
Conversas de Vivi com membros do grupo de amigos de Tanya.© Reprodução/Facebook
Conversas de Vivi com membros do grupo de amigos de Tanya.© Reprodução/Facebook
APRESENTAÇÃO ATO 2
Nove dedos e meio
Quando criança, a produtora Natália Silva perguntou ao avô paterno porque ele não tinha uma parte de um dos dedos da mão. Se esquivando do esclarecimento, ele respondeu: “Isso é coisa de vô”. Neste ato, Natália revista este e outro momento da relação dos dois em que a mentira foi uma demonstração de afeto.
Os avós paternos da produtora Natália Silva. © Arquivo pessoal Natália Silva
A produtora Natália Silva, seu avô paterno e sua cachorra em um encontro em outubro de 2020© Arquivo pessoal Natália Silva
A produtora Natália Silva e seus avós paternos. © Arquivo pessoal Natália Silva
