Lutas ferrenhas no quarto de uma criança, na Amazônia, e na encruzilhada entre política e futebol
15 DEZ 2022No primeiro ato: a história nunca contada da arma secreta da Seleção de 1970. Por Branca Vianna, com produção de Évelin Argenta e Tiago Rogero.
No segundo ato: como a escolha de uma peça de roupa pode abrir portas –ou te colocar em perigo. Por Juliana Faddul.
No terceiro ato: um partido de esquerda que tem como seu maior ídolo no futebol… um herói da extrema-direita brasileira. Por Vitor Hugo Brandalise.
APRESENTAÇÃO ATO 1
Depois de um vexame histórico na Copa de 1966, a Seleção Brasileira tinha um desafio enorme pela frente na edição seguinte do campeonato: recuperar a honra da canarinho sob o sol escaldante do verão mexicano. A história da vitória de 1970 já foi contada de muitas formas, destacando ora um nome, ora outro – Jairzinho, Rivelino, Pelé… Mas poucos sabem da participação decisiva de outra pessoa: um menino de oito anos.
APRESENTAÇÃO ATO 2
Você não vai ver esse vestidinho estampando a capa de nenhuma revista de moda. Aliás –bastidor – essa pauta chegou ao Rádio Novelo Apresenta depois de ter sido rejeitada por uma revista de moda, porque o vestidinho foi julgado feio demais. Bom, pra podcast não tem esse problema. A Juliana Faddul conta a história dessa peça amada e polêmica, que é também um pouco da história da região de Altamira.
APRESENTAÇÃO ATO 3
O mais polêmico atacante da seleção brasileira na Copa do Mundo – e que é também cabo eleitoral da extrema-direita no Brasil – encontrou num partido de esquerda o seu grande e incondicional defensor. Mas como é que o Neymar, logo o Neymar, foi virar ídolo da esquerda radical brasileira? O Vitor Hugo Brandalise foi tentar entender o porquê.
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