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Episódio 26

15 minutos de fama

Quando chega a nossa vez no holofote

18 MAI 2023

No primeiro ato: um caso em que a fama não passa de um mal entendido. Por Natália Silva.

No segundo ato: o time de futebol que rompeu uma das fronteiras mais fechadas do mundo. Por Bia Guimarães.

No terceiro ato: o médico e o músico. Por Ramon Vitral.


APRESENTAÇÃO ATO 1

O “engenheiro viadinho”

Em 2020, o engenheiro Gabriel Biondo foi alçado à fama de um jeito inesperado e descontrolado. Depois de ser vítima de homofobia no trabalho, ele fez uma postagem no Twitter desabafando – e compartilhou capturas de tela em uma conversa em que um pedreiro o chamava de “viadinho”.

O tuíte começou a repercutir e o protagonista da história perdeu o controle da narrativa. O que aconteceu nas horas seguintes foi uma das mais famosas “tretas” do Twitter – devidamente registrada pela Aparecida, dona do perfil @gobackto505, que compila diariamente polêmicas que nascem e morrem nesta rede social.


APRESENTAÇÃO ATO 2

Brasil x Coreia do Norte

Em novembro de 2009, a capital da Coreia do Norte foi palco de um jogo histórico. Dezenas de milhares de pessoas lotaram o estádio para ver duas seleções se enfrentarem pela primeira vez. O placar dizia: PRK (República Popular Democrática da Coreia) x BRA (Brasil). O problema é que aquela seleção brasileira estava… diferente. E, por trás da disputa nos campos, existia uma história de poder, dinheiro e até uma religião acusada de seita.

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Time do Atlético Sorocaba que enfrentou a Coreia do Norte

Time do Atlético Sorocaba que enfrentou a Coreia do Norte © Divulgação/Atlético Sorocaba

Placar do jogo Atlético Sorocaba vs Coreia do Norte

Placar do jogo Atlético Sorocaba vs Coreia do Norte
© Waldir Cipriani/Arquivo pessoal

Atlético Sorocaba vs Coreia do Norte

Atlético Sorocaba vs Coreia do Norte © Waldir Cipriani/Arquivo pessoal


APRESENTAÇÃO ATO 3

O médico e o músico

Nascido em Santa Rita de Jacutinga (MG), o médico Raul Fernando Binato Lamim nunca tinha viajado de avião quando foi fazer residência e mestrado em patologia nos Estados Unidos, no fim da década de 1970. Aos 29 anos, fixou base numa cidade do Tennessee, para estudar e trabalhar num hospital.

Hoje aos 76 anos, morando em Juiz de Fora, Lamim tem várias memórias do período nos EUA, mas nenhuma tão extraordinária quanto a de um plantão de 1977. Faltava pouco para o fim do turno quando ele foi chamado para participar de uma necropsia. Na maca, o corpo de um dos maiores nomes da história da música.

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Raul Fernando Binato Lamim em frente ao Baptist Memorial Hospital Memphis no fim dos anos 1970

Raul Fernando Binato Lamim em frente ao Baptist Memorial Hospital Memphis no fim dos anos 1970© Arquivo pessoal/Raul Fernando Binato Lamim

O diploma de Raul Fernando Binato Lamim referente ao período da passagem dele pelo Baptist Memorial Hospital Memphis entre 1977 e 1978

O diploma de Raul Fernando Binato Lamim referente ao período da passagem dele pelo Baptist Memorial Hospital Memphis entre 1977 e 1978© Ramon Vitral

Raul Fernando Binato Lamim com a esposa, em Memphis, no fim dos anos 1970

Raul Fernando Binato Lamim com a esposa, em Memphis, no fim dos anos 1970© Arquivo pessoal/Raul Fernando Binato Lamim

Raul Fernando Binato Lamim no laboratório do Serviço de Anatomia Patológica da Santa Casa de Juiz de Fora

Raul Fernando Binato Lamim no laboratório do Serviço de Anatomia Patológica da Santa Casa de Juiz de Fora© Ramon Vitral

REFERÊNCIAS DESTE EPISÓDIO

Reportagem do Alexandre Alliatti (um dos nossos entrevistados) para o portal GE

Reportagem do New York Times contando a vida e a morte do Reverendo Moon

“Elvis Presley Died 40 Years Ago. Here’s Why Some People Think He’s Still Alive”, reportagem de Melissa Chan para a revista Time

“The Elvis Sighting Society”, página da Sociedade de Avistamentos de Elvis Presley

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créditos do episódio
Apresentação Branca Vianna
Reportagem Natália Silva, Bia Guimarães e Ramon Vitral
Direção criativa Paula Scarpin e Flora Thomson-DeVeaux
Direção executiva Guilherme Alpendre
Gerente de criação Tiago Rogero
Gerente executiva Marcela Casaca
Gerente de produto e audiência Juliana Jaeger
Produtores sênior Vitor Hugo Brandalise, Évelin Argenta e Bia Guimarães
Produtoras Bárbara Rubira, Júlia Matos e Natália Silva
Checagem Gilberto Porcidonio
Montagem Natália Silva, Bia Guimarães e Évelin Argenta
Desenho de som Júlia Matos e Bia Guimarães
Música original Victor Rodrigues Dias e Arthur Kunz
Música adicional Blue Dot
Mixagem Pipoca Sound
Desenvolvimento de produto e audiência Bia Ribeiro e FêCris Vasconcellos
Conteúdo de redes sociais Gilberto Porcidonio
Designer Mateus Coutinho
Episódio 25
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